terça-feira, 27 de outubro de 2009

ALERTA GERAL

Amigos do Blog,
Hoje (27 out 2009) ficou decidido que nossa aula será dupla, ou seja, teremos daqui em diante 4 aulas com o professor Valente às 3ªs feiras.
O calendário de atividades ficou assim distribuído:


- 27/10 = início da aula dupla
- 03/11 = Não haverá aula (o professor estará no Rio de Janeiro)
- 10/11 = próximas unidades da apostila
- 17/11 = Fechamento da N1 (Blogs)
- 24/11 = Revisão geral de toda a disciplina
- 01/12 = Preparatório para a N2
- 08/12 = Prova válida para a N2


Boa Sorte a todos.
amanhã postarei as atividades de hoje em sala de aula (falamos de CRM veja www.1to1.com.br ), WorkFlow ( trcr.com.br ), WorkGroup e GroupWare (site interessante em www.netvibes.com) , KM (Gestão do Conhecimento) - pesquise sobre o Papa da Gestão de conhecimento: Pierre Lévy ou do brasileiro José Claudio Terra em www.terraforum.com.br, e SCM (Suply Chain Management) - o site www.endeavor.org.br tem vídeos interessantes sobre o assunto, entre outras coisas.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Debate & Ação - Palestra "O Valor do Trabalho"




No debate de hoje, discutiu-se o valor do trabalho e a coisificação das pessoas.
A escravidão, que existe ainda nos dias de hoje, como exemplo, uma orda de trabalhadores bolivianos enclausurados nas oficinas de costura da rua José Paulino ou nas ruas do Brás.
Das demissões nas fábricas, que não estão demitindo trabalhadores, mas o José, que tem quatro filhos para cuidar e um aluguel para pagar, da Maria, que batalha para sustentar a família.


Foi explanado também a origem da palavra trabalho, que vem do latim "Tripaliun" que significa aparelho de tortura, pois quem não obedecesse as ordens para trabalhar e suar para a conquista de seus senhorios, era castigado com a tortura.


Aprendemos que nos dias atuais, deve-se dar mais importância ao conhecimento, Pensar ao invés de usar a força física.


O filme exibido "O Diabo Veste Prada" mostrou de forma elegante a "coisificação" da pessoa, dos interesses de uma empresa e detrimento do funcionário.


Mas devemos pensar. E pensar de uma forma racional pois um trabalhador, por mais insignificante que seja seu intelecto, ainda assim produz de forma dígna.
Umn pedreiro, por exemplo, não é apenas um assentador de tijolos. Ele constrói casas, escolas e sonhos.


É preciso manter a ética e a cidadania e perceber a importância de fortalecer os laços humanos para que se atinja de forma plena a capacidade de cada ser.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Aula 13/10

E-Learning O E-Learning é uma modalidade específica de ensino a distância (EaD). Este modelo de ensino é vantajoso pois os alunos são obrigados a ler uma quantidade maior de material em relação ao presencial, e sendo assim, o aproveitamento acaba sendo muito melhor. A interatividade do curso é de responsabilidade do tutor, que por sua vez, fará com que a matéria seja entendida pelo aluno. Outra vantagem do E-learning é que ele elimina a barreira dos aspectos físicos, fazendo com que os alunos identifiquem-se com o tutor através da conversa, e não pela aparência. Trabalho Remoto O trabalho remoto possibilita que o profissional trabalhe em qualquer lugar, sem dispensar as estratégias de trabalho em grupo, através de recursos tecnológicos, e sendo assim o profissional pode trabalhar na sua residência. A grande discussão desse tipo de trabalho é a forma de cobrança do profissional, se por projetos e metal ou produção.

São Paulo - Estudo da SonicWall afirma que quem trabalha em casa usa menos celulares, tem pouca atenção com senhas e se distrai com TV e rádio.

Informatização Empresarial: Reengenharia e ERP Reengenharia

Reengenharia é a implementação de mudanças radicais, que visam melhorar de forma drástica a eficácia da empresa em todos os seus aspectos. O grande erro da reengenharia é o de cortar não apenas a gordura, mas também o osso. O termo chave da reengenharia é a "mudança radical", pois toda a mudança é feita em única vez. ERP (Enterprise Resource Planning - Planejamento de Recursos Empresariais).

ERP é a tentativa de integrar todos os departamentos e funções empresariais de uma organização em um único sistema de informação. Para que a implantação desse sistema seja mais eficaz, faz-se necessária a reengenharia na empresa. O maior problema dos ERPs são os usuários, e ao implantar o ERP você engessa a empresa, pois tudo deve ser minuciosamente controlado. As empresas dispensam os sistemas QGs quan do usam um ERP.

Pergunta do informativo: É vantagem implantar o sistema ERP para igualar sua empresa a outra do mesmo segmento que já usa esse sistema?

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Aula 06/10

Intrenet X Extranet X Internet

Intranet: Voltado para o público interno (funcionários). Pode-se dizer que é uma internet, pois também pode ser acessada fora da empresa, porém seu conteúdo é voltado para o público interno. Extranet: É parecida com a intranet, porém seu conteúdo é voltado para quem se relaciona com a empresa (os parceiros)

Internet: grande rede mundial, voltada para todos os públicos. Podemos fazer uma comparação entre as três, utilizando como exemplo a unidade Web da Anhembi Morumbi: podemos considerar que ela é uma internet para o público em geral, porém para os alunos ela é uma extranet (o acesso é diferenciado, por meio de login e senha), e para os professores ela é uma intranet (o acesso é diferenciado, por meio de login e senha).

E-Business X E-Commerce

Quando falamos em B2B, estamos automaticamente falando de E-Business, e quando falamos em B2C, estamos falando em E-Commerce.

O E-Commerce é o negócio que a empresa faz com seus clientes (venda) através da internet, já o E-Businnes utiliza a mesma tecnologia para fazer negócio com outras empresas.

O E-Commerce pode ser chamado de comércio eletrônico (vendas pela internet), com volume grande de transações, porém com um pequeno volume de dinheiro, ao contrário do E-Businnes, que é direcionado apenas para o negócio entre empresas. Podemos dizer que todo E-Commerce é um E-Businnes, porém nem todo E-Businnes é um E-Commerce.

Veja outras nomenclaturas com finalidades parecidas:

G2C: é a transação de dinheiro eletrônico por meio de sites do governo (negócios governamentais);

B2E: São negócios eletrônicos da emrpesa para os próprios empregados;

B2G: São Negócios eletrônicos de empresas com o governo, fazendo com que o poder de negociação seja grande;

C2C - Leilão eletrônico entre pessoas físicas. Podemos classificar as compras pela internet da seguinte maneira: quanto maior o valor, mais difícil a transação on-line.

Pergunta do Informativo: Qual a diferença entre intranet e extranet, e qual as facilidades que elas proporcionam para os funcionários e parceiros?

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Extranet






EXTRANET
Um dos inventores do padrão de redes ethernet, Bob Metcalfe, atribuiu para si a invenção desse termo, em uma de suas colunas de abril de 1997, para a publicação InfoWorld. A partir daí, surgiram uma série de empresas dizendo já estar fazendo uso dessa tecnologia, artigos e mais artigos começaram a ser publicados e livros foram impressos. Mesmo com tudo isso, era, relativamente difícil definir o que é uma extranet. A fronteira do que deve ser considerado um site Internet ou uma extranet é um tanto nebulosa. De qualquer forma, pode-se definir uma extranet como sendo uma extensão privada de uma empresa, via sua intranet corporativa, que permite a seus clientes, parceiros e fornecedores comunicar-se e fazer negócios, através do acesso a seus processos internos. Por exemplo, pode-se conectar o sistema de pedidos de compra de uma empresa, já existente na sua intranet e baseado em browsers, ao banco de dados de catálogo de produtos na intranet de seu fornecedor, criando um extranet. Outros exemplos de extranets são consulta de pedidos e estoque, matrícula e publicação de notas de estudantes, ou qualquer outra aplicação onde acesso à Internet, segurança, e privacidade são exigências da aplicação.
Por se tratar de uma evolução da aplicação dos conceitos de Internet e intranet, uma boa maneira de entender extranets é fazendo-se a seguinte comparação: Uma extranet requer segurança e privacidade. E isso pressupõe administração de servidores de firewall, a emissão e uso de certificados digitais ou meios semelhantes de autenticação de usuário, encriptação de mensagens, e o uso de redes privadas virtuais (VPNs). As empresas podem usar uma extranet para:
   Vender produtos e serviços.
 
  Permitir a realização de pagamentos eletrônicos.
 
  Permitir o acompanhamento (tracking) de pedidos.
 
  Integração de processos com vendedores e fornecedores.
 
  Trocar grandes volumes de dados usando aplicações web EDI (Electronic Data Interchange).
 
  Colaborar com outras empresas em esforços de desenvolvimento em comum.
 
  Desenvolver e usar juntamente com outras empresas programas de treinamento.
 
  Compartilhar notícias de interesse comum exclusivamente com empresas parceiras.
Construir uma extranet com sucesso requer um planejamento detalhado. Antes de se começar a discutir a tecnologia, deve-se descobrir sua real utilidade para a empresa. Para uma extranet funcionar, ela precisa trazer reais benefícios para as empresas envolvidas, como maior agilidade e economia nos processos. Geralmente, inicia-se uma extranet com metas fáceis de serem implantadas e que tragam benefícios concretos. Uma integração mais profunda entre empresas é algo complexo (já que envolve a interação entre os processos de O&M - Organização e Métodos - de ambas as empresas), deve ser implantada aos poucos, de forma a minimizar a resistência natural das pessoas e organizações a mudanças. Um sistema de pedidos online, por exemplo, é algo simples e de retorno concreto, isto é, facilita o trabalho de muitas pessoas envolvidas nas compras da empresa. Quando se fala de um sistema de compras numa extranet, refere-se à integração entre o sistema de pedidos da empresa e do sistema interno dos fornecedores, isto é, é uma completa integração de processos e não uma simples automatização dos pedidos. Uma extranet deve ser uma rede segura, assim como é uma intranet. Toda a infra-estrutura e aplicações devem ficar atrás de firewalls, ou seja, na área protegida da rede. Entretanto, freqüentemente as empresas também desejam hospedar páginas Internet, públicas. Estas devem ficar numa área pública da rede, e não protegidas por firewalls. Por isso, muitas intranets e extranets possuem partes intencionalmente desprotegidas, abrigando informações não confidenciais.
A segurança em uma extranet é um fator fundamental para as empresas envolvidas. Usualmente, utilizam-se firewalls, aplicações especiais para o bloqueio de acessos não autorizados, para evitar a entrada de hackers e todo tipo de usuário indesejado. Outra questão importante é a escalabilidade da extranet, ou a capacidade de reajustar a estrutura à demanda de acessos. É um assunto crítico, na medida em que a utilização da extranet cresce. Quando bem planejada, permite um crescimento sem a necessidade de interromper serviços importantes. É importante considerar este assunto no processo de planejamento. Poucos fatos desencorajarão mais o uso da extranet do que um desempenho ruim ou intermitente, causado por um sistema sobrecarregado ou em migração.
O subdimensionamento dos recursos utilizados em uma extranet podem comprometer toda a confiabilidade no sistema. Bons recursos de hardware e software, bem acima do mínimo necessário, são importantes, assim como um plano de contingência. O grau de confiabilidade construído em uma extranet vai depender de quão crítica a aplicação é. Um sistema de informações médicas em um hospital deve fixar padrões de confiabilidade maiores que o de um sistema de matrículas online em uma universidade, por exemplo. Uma extranet não terá sucesso a menos que seu uso seja promovido entre as pessoas e empresas envolvidas. De nada adiantará um sistema impecavelmente planejado e implementado, se ninguém utilizá-lo. O ideal é que durante a fase de planejamento sejam envolvidas as partes potencialmente interessadas no sistema, pois isso naturalmente cria um comprometimento geral com o sucesso do projeto.
Resumindo: Extranet é o nome dado a um conjunto de Intranets interligadas através da Internet. É uma rede de negócios que une empresas parceiras por meio de suas Intranets, utilizando os padrões abertos da Internet. Esses parceiros não precisam ter o mesmo tipo de computador (hardware), sistema operacional, gerenciadores de banco de dados (softwares) ou browser para navegação.
   A Extranet amplia ou estende os benefícios de uma Intranet para parceiros de negócios.
 
  A Extranet liga os interesses da organização com seus parceiros de negócios.
 
  A Extranet cria um senso de comunidade com os seus parceiros de negócios.
 
  A localização de uma Extranet depende, em parte, das conecções de acesso.


Intranet




Entre o que é e o que pode ser.

Quando lançaram o microondas, muita gente ficou desnorteada.
O  troço mais parecia uma televisão, mas cozinhava como um 
forno…. e sem fogo!
Detalhe: ele serve não só para esquentar uma fatia de pizza que 
dormiu na geladeira, mas também para descongelar alimentos 
e até para preparar um almoço completo. Mas você conhece 
alguém que utilize todas estas funcionalidades?
Com as intranets vem acontecendo coisa parecida. Elas podem 
fazer um banquete, mas muita gente usa mesmo para “fazer 
pipoca”. Para piorar, o termo “intranet” pode significar várias 
coisas, aumentando a confusão…

Novas idéias, antigos ideais

Sempre que não temos referenciais claros para algo novo, a 
tendência é enquadrá–lo nos paradigmas pré–existentes. 
Embora seja algo natural, comprovado pela psicologia e pelos 
estudos de comportamento do consumidor, representa uma 
 ameaça à evolução. Portanto, conhecer toda a potencialidade 
do que quer que seja amplia nossas chances de compreensão, 
de aceitação e de progresso.
Vamos começar tentando responder uma pergunta que volta e 
meia fazem: o que é uma intranet, afinal? E um portal corporativo?
Ao invés de ficar detalhando funcionalidades - uma chatice completa… - , 
o melhor caminho me parece ser justamente o comparativo, 
buscando os tais referenciais que todos nós temos dentro da 
cabeça, formando os modelos mentais. 
Em marketing, diríamos que é melhor olhar para os benefícios 
do que para as características.

Intranet = rede?

Se você conversar com um cara de TI especializado em redes, 
ele certamente te dirá que intranet é… uma rede fechada de 
computadores. Coloque dois ou mais micros interligados entre si, 
mesmo sem qualquer programa de compartilhamento, e está formada 
uma intranet - do ponto de vista estrito da área de redes.
Às vezes, já baseadas em uma estrutura web, com um site 
centralizando tudo, as intranets são usadas de forma pontual, 
para apoiar um projeto específico (com começo, meio e fim) 
ou como mera porta de acesso a sistemas desenvolvidos
também pontualmente. Há algo de errado nisso? 
Claro que não ? para cada necessidade, uma solução…
Mas acho que já deu para notar que não é desses tipos de 
intranet que esta coluna trata, não? De qual seria, então?
Dando mais um passo, chegamos na intranet que se 
materializa por intermédio de sites “similares” aos que 
existem na internet, utilizando a rede interna como infovia 
e a tecnologia típica da web. Ou seja: não é mais apenas 
uma rede física, há um “ponto de encontro da informação” 
com carinha de web, mas restrito ao ambiente da corporação. 
E têm, em maior ou menor grau, o objetivo de servir a 
empresa como um todo.

A faca, o pão e o sangue

Já vimos aqui, na série A intranet, de prima pobre a popstar
que a partir  deste ponto é como jazz: há muitas variações 
sobre o mesmo tema.
Portanto, não seria nada demais afirmar que uma intranet 
não é, ela pode ser
 Complicado? Nem tanto. Pense numa faca. O que ela é? 
Se usada para passar manteiga no pão, posso afirmar que 
é um utensílio doméstico. 
Se utilizada para apunhalar alguém, torna–se uma arma 
 mortal. 
Bem diferente, não? 
Pois é aqui que está o interesse da coluna: avaliar as 
variações e tentar mostrar até onde uma intranet/portal 
 corporativo pode ir. Este sempre será um assunto recorrente
 por estas paragens.
Intranets são assim: não raro, refletem o perfil da empresa, 
são uma espécie de simulacro da estrutura e da cultura 
corporativa. Como “cada um é cada um”, cada intranet é uma 
intranet, não existem duas iguais e muito menos receita 
de bolo para o sucesso.
Assim, empresas muito “caretas” (ou seja, ainda muito 
presas ao modelo industrial, onde prevalece o controle, 
a hierarquia e a departamentalização) usam a intranet para… 
controlar! Ou para esquentar a pizza, como queiram. :
Outras, mais arejadas, já começam a incluir produtos, 
serviços e a caminhar em direção a um maior empowerment 
dos funcionários/colaboradores.
“E os portais corporativos?”, você deve estar se perguntando.
 “São ótimos”, eu respondo de pronto. Eles trazem toda a 
potencialidade da TI para as intranets e fazem uma conexão 
mais forte com o negócio da empresa. 
Apoiam processos, realizam controles (sim, controles são 
fundamentais, desde que não sejam uma obsessão) e fazem 
maravilhas. Mas não se engane: quem dita o que uma 
 intranet/portal é ou deixa de ser não é um software melhor 
ou pior, assim como não é a faca que dita sua função, 
mas sim a mão que a segura.
Portanto, pensar em intranets e portais nos levará sempre a 
pensar também em administração de empresas, endomarketing, 
processos, comunicação interna, cultura organizacional, gestão 
do conhecimento e afins. É neste contexto que ela ganha destaque 
e deixa de ser “mais um sisteminha”. Queremos ver até onde os 
microondas podem ir, muito embora seja ótimo poder esquentar 
a pizza e fazer pipoca rapidinho…
Para fugir da confusão que a terminologia pode criar, nada melhor 
do que separar alhos de bugalhos. Aliás, o termo “Portal Corporativo”, 
neste caso,  representa um avanço, já que deixa claro que não 
estamos mais falando de rede física (portais evocam a idéia de 
sites grandes) e nem de algo pontual. 
Mas nem tudo são flores: ao usar o termo “Portal”, novas 
dúvidas aparecem, já que remete ao paradigma dos portais da 
internet, que são bem diferentes. 
O que nos leva de volta ao início: novas idéias, antigos modelos 
mentais…

autor : Ricardo Saldanha ( ricardo.saldanha@intranetportal.com.br 

é consultor e CEO do site Intranet Portal. Especialista em intranets e portais 

corporativos, também mantém o blog Intra 2.0.




quinta-feira, 1 de outubro de 2009

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Internet e Web 2.0

No módulo 10 da apostila, vimos as diferenças entre a Internet e a Web 1.0 e 2.0





INTERNET
A Internet 1.0 surgiu de uma necessidade militar de comunicação, enquanto a 2.0 surge de forma ainda experimental entre os meios acadêmicos e científicos, com possibilidades infinitas de utilização como, por exemplo, a telemedicina, com a possibilidade de cirurgias virtuais, na qual um médico pode operar um paciente em qualquer lugar do planeta sem que para isso tenha que se locomover até ele, utilizando-se de ferramentas sofisticadas e robôs que atendem aos comandos via Internet.









WEB
Já a Web 1.0 previa uma grande quantidade de acessos a páginas e sites, enquanto a Web 2.0 coloca à disposição do usuário a interação total.


O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web - tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.

Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Empresas Tradicionais, Virtuais e Digitais




Na aula de hoje (29 set 2009) aprendemos a discernir sobre os vários tipos de empresas: Tradicionais, Virtuais e Digitais. Empresas Tradicionais, aquelas que possuem endereço fixo, físicas, estão migrando para a atividade mista, que incluem também a atividade virtual, com vendas pela internet. As Virtuais, por sua vez, migrarão, num futuro próximo, para as atividades Digitais, sem a utilização de papéis de qualquer tipo.


 O governo brasileiro já se utiliza dessa forma de atividade: A nota fiscal Eletrônica é uma delas. Algumas empresas que estão na berlinda para se adequar à nota fiscal eletrônica (NF-e), um dos três pilares do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), criado em janeiro de 2007 para tornar virtual toda a escrituração fiscal e contábil das empresas e interligar as três esferas fiscais da administração pública, estão arrumando estratégias jurídicas para tentar adiar o prazo de adesão. Em uma primeira liminar que se tem notícia sobre o tema, o juiz prorrogou o prazo de uma empresa do setor químico de 1º de abril - quando diversos setores terão que se adequar à exigência no Estado de São Paulo - para 1º de setembro. Outras empresas de diversos Estados já entraram com pedidos administrativos para prorrogar a obrigatoriedade de emissão de notas eletrônicas. O prazo de adesão à nota fiscal eletrônica depende do segmento e do Estado em que a empresa está localizada Outra forma de virtualização governamental é a opção de voto pela urna eletrônica, o que facilita o ato de voar e possibilita que os resultados sejam avaliados em um tempo muito menor do que era num passado recente. Vários outros serviços ao cidadão também podem ser acessados pela internet, como por exemplo a Nota Fiscal Eletrônica.




Outro exemplo bem característico é o atendimento aos usuários da Previdência, onde 78% dos serviços podem ser requisitados à distância Canais remotos aumentaram resolução de casos. O tempo de permanência nas agências caiu em 50% A Previdência coloca todas as facilidades ao segurado para que ele não precise sair de casa desnecessariamente. Atualmente, 78% dos serviços oferecidos podem ser requeridos à distância. A adoção do agendamento eletrônico reduziu em 71% o tempo médio de espera para atendimento nas Agências da Previdência Social (APS) e, em 50,5%, o tempo de permanência do usuário as unidades. Agora, antes de irem diretamente a uma APS, 18 milhões de segurados usam o telefone da Central 135 e a página da Previdência na internet a cada mês. O Atendimento Programado foi implantado em junho de 2006, em uma ação integrada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério da Previdência Social e Dataprev. Com ele vieram a Central 135 e a Agência Virtual do site www.previdencia.gov.br. Antes, o segurado era obrigado a se deslocar até uma APS para fazer todos os agendamentos. Como as unidades tinham capacidade limitada de atendimento diário, não havia senhas para todos. A Diretoria de Atendimento do INSS estima que, de cada dez usuários que esperavam nas enormes filas, sete voltavam para casa sem ter perspectiva concreta de quando poderiam obter uma simples informação. A adoção do agendamento eletrônico se tornou uma ferramenta positiva para o INSS. O atendimento presencial foi reduzido em 35% e, em dezembro de 2007, a quantidade média de pessoas esperando nas filas caiu para 14 pessoas, contra a média de 82, no final de 2005. Expressiva parcela das solicitações migrou para os canais remotos. Especialmente aquelas referentes à orientação preliminar sobre requisitos e documentos necessários para fazer requerimentos e informações básicas. Isso possibilitou às agências ter mais tempo para analisar pedidos de benefícios e agilizar as concessões. Na época do agendamento manual, uma das maiores dificuldades era oferecer um número de vagas condizente com o volume de usuários. Quando o trabalho passou a ser feito por meio eletrônico e de forma sistematizada, se tornou possível avaliar preliminarmente a demanda, visualizar quais unidades prestam os menores prazos de atendimento e marcar a melhor data e local para o segurado, levando em consideração sempre a proximidade de sua residência. Como resultado, os agendamentos subiram de 875 mil, em julho de 2006, para 1,1 milhão, em julho do ano passado, resolvendo o problema do déficit de vagas e reduzindo o tempo de espera para atendimento. Atualmente, 79% das 1.200 APS já cumprem a meta de agendar aposentadoria em até 30 dias. Para o salário-maternidade, o percentual sobe para 86% das agências. Uma ferramenta que tornou possível agendar atendimento nas agências é o serviço ativo da Central 135. Pelo telefone, o INSS confirma a presença de cada segurado, três dias antes da data do atendimento, além de checar se ele possui todos os requisitos e documentos para solicitar o benefício agendado. Em caso negativo, um novo segurado é agendado para aquela data, evitando a perda de vagas e, obviamente, o seu aproveitamento para reduzir o tempo de espera. Serviços – Dos 58 serviços previdenciários existentes, apenas 16 exigem a presença imprescindível do segurado na agência.
Saiba mais sobre essa facilidade acessando: www.previdencia.gov.br

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Palestra Azul

Palestra com Adalberto Febeliano – Dir. Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas A Azul linhas Aéreas foi fundada pelo Senhor David Neeleman, um dos 100 empresários mais influentes do mundo. David é um brasileiro nascido em São Paulo, da religião Mormon que antes de fundar a Azul, havia fundado a Morris Air (USA), a West Jet (Canada) e a Jet Blue (USA). A Azul entrou no mercado com a maior capitalização da história das empresas aéreas, e 12 aviões. A intenção da Azul não foi entrar no mercado para bater de frente com as rotas da TAM e da GOL, mas sim para ocupar os espaços vagos neste mercado, atuando em rotas que antes não eram atendidas por nenhum companhia aérea com vôos diretos. No Brasil os aviões utilizados no transporte de passageiros são cada vez maiores e as rotas aéreas de maior densidade de passageiros é dominada pela Gol e pela TAM, que juntas formam um oligopólio, impedindo ou dificultado a entrada de novas companhias. Hoje a Azul foca seu trabalho no aeroporto de Viracopos, em Campinas e oferece ônibus diretos para o aeroporto saindo de diversas cidades vizinhas, inclusive São Paulo. Isso faz com que a viagem de avião fique mais viável para as pessoas. Em oito meses de atuação, a Azul já transportou mais de 1 milhão de passageiros e é considerada a 3° maior empresa do ramo no país. Isso deve-se ao fato da empresa facilitar o pagamento para os passageiros e dá desconto para quem compra antecipadamente, fazendo com que a viagem de avião fique mais atrativa, em relação às viagens de ônibus, o que atrai e beneficia passageiros de menor poder aquisitivo. A Azul também trabalha fortemente a questão de fidelizar clientes, não buscando muito a participação do mercado, sendo que esta, é conseqüência de um serviço bem prestado. Com isso, a Azul está trazendo para o mercado novos clientes e estimulando a demando do setor. Atualmente a Azul conta com 1200 funcionário, uma média de 100 por avião e uma pontualidade de vôos acima dos 90%. Acesse o site da Azul: http://viajemais.voeazul.com.br/

terça-feira, 22 de setembro de 2009

" O Caçador de Pipas"

'O Caçador de Pipas' conta a história da amizade de Amir e Hassan, dois meninos quase da mesma idade, que vivem vidas muito diferentes no Afeganistão da década de 1970. Amir é rico e bem-nascido, um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai. Hassan, que não sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucos por histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas. E é justamente durante um campeonato de pipas,no inverno de 1975, que Hassan dá a Amir a chance de ser um grande homem, mas ele não enxerga sua redenção. Após desperdiçar a última chance, Amir vai para os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depois Hassaneapipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Aula de 15/09/2009

Principais Eixos dos Sistemas de Informação:
Hardwere, Software, Peopleware, Netware, Banco de Dados.
A grande influência do sistema de informação nas empresas, para ser entendida, depende do entendimento dos seus principais eixos: Hardware: Equipamento físico, usado para as atividades de entrada (tudo o que pode ser tocado);
Software: Parte lógica, que controla e coordena os instrumentos de hardware. A grosso modo, podemos dizer que “Hardware é o que você chuta, e Software é o que você xinga”.
Peopleware: Todas as pessoas da organização, envolvidas com qualquer tipo de tecnologia.
NetWare (rede): Interliga os diversos equipamentos de computação, e transfere dados de um local para outro.
Existem tipos diversificados de redes: Pan: Redes Pessoais (de um a dois metros) Lan: Pequena Rede, dimensões de uma sala de aula (Ex.: Lan House) Man: Rede com dimensões de uma cidade (Ex.: USP) Wan: Redes de longa distância (Ex.: Internet)
Banco de Dados: Canaliza todos os eixos.
Vale Ressaltar: Hoje, um sistema sem estar conectado na rede não tem força. O Sistema de informação é um comoditie da Tecnologia. Pergunta do Informativo: Onde é melhor investir: Hardware, Software ou Peopleware? Elementos Básicos de um sistema de informação: Pessoas, processos e tecnologia. Pessoas: Todos os trabalhadores que participam da empresa. Obs.: É diferente de Peopleware.
Processos: trabalhar ou transformar insumos para a obtenção de bens ou serviços à serem disponibilizados para os clientes. O processo busca a qualidade do produto ou serviço final, que nada mais é do que corresponder às expectativas do consumidor.
Tecnologia: Todo o ferramental computacional de apoio e suporte da área de informática, que atenda as necessidades dos Sistemas de Informação.
Todas essas nomenclaturas podem ser conferidas no Wikipedia:

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Aula 08/09 - Conjunto de Dados

No início da aula de ontem (08/09) falamos um pouco sobre como devem ser os blogs das turmas. O Professor valente quer o resumo das aulas semanais, imagens, links e perguntas em aberto. Uma dica importante: A Interatividade entre os blogs será muito valorizada, portanto é indispensável que comentemos em todos os blogs da sala. Vamos interagir! Voltando ao conteúdo da matéria, vimos um pouco mais sobre Conjunto de Dados (definido no final do último post). Banco de Dados – Respeita a seguinte hierarquia: Bit: Menor unidade de Informação; Byte: conjunto de 8 bits Campo: vertical (onde coloca-se a informação) Registro: horizontal (onde coloca-se a informação) Arquivo: Junção de campo e registro Banco de Dados: Junção de todos os anteriores.

DataWareHouse;

DataMining; Ontologias;
Pergunta do Informativo: É possível encontrarmos na literatura técnica o par casado DATAWEREHOUSE e DATAMINING? É correto dizer que um depende do outro?
Aprimore seu conhecimento:
Assista no site da Endeavor o vídeo Gestão de Tecnologia para pequenas empresas (http://endeavor.isat.com.br/info.asp?Palestra_ID=243), e veja na prática como este conceito deve ser aplicado na prática. Agregue valor ao conhecimento adquirido em sala de aula! Obs.: Necessário cadastrar-se no site. É grátis!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pirâmide do Conhecimento

Para entender a pirâmide do conhecimento, é necessário saber diferenciar dados, informação, conhecimento e sabedoria.

Dados: Não podemos confundir dados com “DADOS”. “DADO” é um objeto cúbico, podendo ser de vários tipos de materiais como: madeira, osso, marfim, ETC, com pontinhos em cada face que tem quantidades distintas de 1 a 6. Estas características são os dados de um “DADO”. Os dados referem-se a uma escolha de informações organizadas, geralmente resultado de uma experiência. Eles podem ser números, palavras ou imagens. Outra definição é: dado é um emaranhado de códigos decifráveis ou não. Informação: A informação é o resultado do processamento, manipulação e organização dos dados brutos, mesmo que de forma primária, de modo a representar uma modificação do sistema que a recebe. É decifrar o emaranhado de códigos. Como exemplo, temos que a soma dos pontinhos de cada lado do DADO, tem que ser sete, ou seja, se de um lado temos o número dois, do outro lado teremos o número cinco. Através dos dados de um “DADO”, chegamos a uma informação. Conhecimento: É a relação entre o sujeito que conhece ou o objeto que é conhecido ou se dá a conhecer. É a elaboração abstrata, matemática e mental, sobre algum assunto. O conhecimento não pode ser inserido em um computador, pois neste caso seria reduzido a uma informação. Sabedoria: Sabedoria é a capacidade que ajuda o homem a identificar seus erros e corrigi-los. O computador não tem esta capacidade. Dentro da pirâmide do conhecimento, temos duas divisões: mais estruturado e menos estruturado. Dados e Informação são mais estruturados, pois podem ser mais facilmente inseridos nos computadores para nos ajudar a trabalhar, principalmente quando temos que lidar com um grande número de fatores. O Conhecimento e a Sabedoria são considerados menos estruturados pois não podem ser inseridos em um computador. Isso se dá porque o que transforma informação em conhecimento e conhecimento em sabedoria é a inteligência, e isto a máquina ainda não possui. Conjunto de Dados: Banco de Dados – DataWareHouse – DataMining e Ontologias. Banco de Dados: basicamente é um conjunto de registros (dados) que possibilita a reorganização e processamento para a obtenção de informação. DataWarehouse: É um armazém de muitos banco de dados, que possibilita o acesso a dados processados e consolidados de maneira mais rápida, afim de auxiliar e apoiar as tomadas de decisão. Para isso conta com um conjunto de hardware e software. DataMining: funciona como uma mineração dos dados. Utiliza uma grande variedade de técnicas para descobrir modelos e relações em grandes repositórios de dados. O DataWarehouse e o DataMining praticamente dependem um do outro em todas as aplicações. Ontologias: São bases de conhecimento, que são capazes de diferenciar palavras semelhantes, mas com significados distintos. São utilizados em inteligência artificial como uma forma de representação de conhecimento sobre o mundo ou alguma parte dele.