terça-feira, 27 de outubro de 2009
ALERTA GERAL
Hoje (27 out 2009) ficou decidido que nossa aula será dupla, ou seja, teremos daqui em diante 4 aulas com o professor Valente às 3ªs feiras.
O calendário de atividades ficou assim distribuído:
- 27/10 = início da aula dupla
- 03/11 = Não haverá aula (o professor estará no Rio de Janeiro)
- 10/11 = próximas unidades da apostila
- 17/11 = Fechamento da N1 (Blogs)
- 24/11 = Revisão geral de toda a disciplina
- 01/12 = Preparatório para a N2
- 08/12 = Prova válida para a N2
Boa Sorte a todos.
amanhã postarei as atividades de hoje em sala de aula (falamos de CRM veja www.1to1.com.br ), WorkFlow ( trcr.com.br ), WorkGroup e GroupWare (site interessante em www.netvibes.com) , KM (Gestão do Conhecimento) - pesquise sobre o Papa da Gestão de conhecimento: Pierre Lévy ou do brasileiro José Claudio Terra em www.terraforum.com.br, e SCM (Suply Chain Management) - o site www.endeavor.org.br tem vídeos interessantes sobre o assunto, entre outras coisas.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Debate & Ação - Palestra "O Valor do Trabalho"
A escravidão, que existe ainda nos dias de hoje, como exemplo, uma orda de trabalhadores bolivianos enclausurados nas oficinas de costura da rua José Paulino ou nas ruas do Brás.
Das demissões nas fábricas, que não estão demitindo trabalhadores, mas o José, que tem quatro filhos para cuidar e um aluguel para pagar, da Maria, que batalha para sustentar a família.
Foi explanado também a origem da palavra trabalho, que vem do latim "Tripaliun" que significa aparelho de tortura, pois quem não obedecesse as ordens para trabalhar e suar para a conquista de seus senhorios, era castigado com a tortura.
Aprendemos que nos dias atuais, deve-se dar mais importância ao conhecimento, Pensar ao invés de usar a força física.
O filme exibido "O Diabo Veste Prada" mostrou de forma elegante a "coisificação" da pessoa, dos interesses de uma empresa e detrimento do funcionário.
Mas devemos pensar. E pensar de uma forma racional pois um trabalhador, por mais insignificante que seja seu intelecto, ainda assim produz de forma dígna.
Umn pedreiro, por exemplo, não é apenas um assentador de tijolos. Ele constrói casas, escolas e sonhos.
É preciso manter a ética e a cidadania e perceber a importância de fortalecer os laços humanos para que se atinja de forma plena a capacidade de cada ser.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Aula 13/10


São Paulo - Estudo da SonicWall afirma que quem trabalha em casa usa menos celulares, tem pouca atenção com senhas e se distrai com TV e rádio.
Informatização Empresarial: Reengenharia e ERP Reengenhariaquarta-feira, 7 de outubro de 2009
Aula 06/10
Intranet: Voltado para o público interno (funcionários). Pode-se dizer que é uma internet, pois também pode ser acessada fora da empresa, porém seu conteúdo é voltado para o público interno.
Extranet: É parecida com a intranet, porém seu conteúdo é voltado para quem se relaciona com a empresa (os parceiros)
Internet: grande rede mundial, voltada para todos os públicos.
Podemos fazer uma comparação entre as três, utilizando como exemplo a unidade Web da Anhembi Morumbi: podemos considerar que ela é uma internet para o público em geral, porém para os alunos ela é uma extranet (o acesso é diferenciado, por meio de login e senha), e para os professores ela é uma intranet (o acesso é diferenciado, por meio de login e senha).
E-Business X E-Commerce
Quando falamos
O E-Commerce pode ser chamado de comércio eletrônico (vendas pela internet), com volume grande de transações, porém com um pequeno volume de dinheiro, ao contrário do E-Businnes, que é direcionado apenas para o negócio entre empresas. Podemos dizer que todo E-Commerce é um E-Businnes, porém nem todo E-Businnes é um E-Commerce.
Veja outras nomenclaturas com finalidades parecidas:
G2C: é a transação de dinheiro eletrônico por meio de sites do governo (negócios governamentais);
B2E: São negócios eletrônicos da emrpesa para os próprios empregados;
B2G: São Negócios eletrônicos de empresas com o governo, fazendo com que o poder de negociação seja grande;
C2C - Leilão eletrônico entre pessoas físicas. Podemos classificar as compras pela internet da seguinte maneira: quanto maior o valor, mais difícil a transação on-line.
Pergunta do Informativo: Qual a diferença entre intranet e extranet, e qual as facilidades que elas proporcionam para os funcionários e parceiros?
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Extranet












Intranet
Entre o que é e o que pode ser.Quando lançaram o microondas, muita gente ficou desnorteada. O troço mais parecia uma televisão, mas cozinhava como um forno…. e sem fogo! Detalhe: ele serve não só para esquentar uma fatia de pizza que dormiu na geladeira, mas também para descongelar alimentos e até para preparar um almoço completo. Mas você conhece alguém que utilize todas estas funcionalidades? Com as intranets vem acontecendo coisa parecida. Elas podem fazer um banquete, mas muita gente usa mesmo para “fazer pipoca”. Para piorar, o termo “intranet” pode significar várias coisas, aumentando a confusão… Novas idéias, antigos ideaisSempre que não temos referenciais claros para algo novo, a tendência é enquadrá–lo nos paradigmas pré–existentes. Embora seja algo natural, comprovado pela psicologia e pelos estudos de comportamento do consumidor, representa uma ameaça à evolução. Portanto, conhecer toda a potencialidade do que quer que seja amplia nossas chances de compreensão, de aceitação e de progresso. Vamos começar tentando responder uma pergunta que volta e meia fazem: o que é uma intranet, afinal? E um portal corporativo? Ao invés de ficar detalhando funcionalidades - uma chatice completa… - , o melhor caminho me parece ser justamente o comparativo, buscando os tais referenciais que todos nós temos dentro da cabeça, formando os modelos mentais. Em marketing, diríamos que é melhor olhar para os benefícios do que para as características. Intranet = rede?Se você conversar com um cara de TI especializado em redes, ele certamente te dirá que intranet é… uma rede fechada de computadores. Coloque dois ou mais micros interligados entre si, mesmo sem qualquer programa de compartilhamento, e está formada uma intranet - do ponto de vista estrito da área de redes. Às vezes, já baseadas em uma estrutura web, com um site centralizando tudo, as intranets são usadas de forma pontual, para apoiar um projeto específico (com começo, meio e fim) ou como mera porta de acesso a sistemas desenvolvidos também pontualmente. Há algo de errado nisso? Claro que não ? para cada necessidade, uma solução… Mas acho que já deu para notar que não é desses tipos de intranet que esta coluna trata, não? De qual seria, então? Dando mais um passo, chegamos na intranet que se materializa por intermédio de sites “similares” aos que existem na internet, utilizando a rede interna como infovia e a tecnologia típica da web. Ou seja: não é mais apenas uma rede física, há um “ponto de encontro da informação” com carinha de web, mas restrito ao ambiente da corporação. E têm, em maior ou menor grau, o objetivo de servir a empresa como um todo. A faca, o pão e o sangueJá vimos aqui, na série A intranet, de prima pobre a popstar, que a partir deste ponto é como jazz: há muitas variações sobre o mesmo tema. Portanto, não seria nada demais afirmar que uma intranet não é, ela pode ser… Complicado? Nem tanto. Pense numa faca. O que ela é? Se usada para passar manteiga no pão, posso afirmar que é um utensílio doméstico. Se utilizada para apunhalar alguém, torna–se uma arma mortal. Bem diferente, não? Pois é aqui que está o interesse da coluna: avaliar as variações e tentar mostrar até onde uma intranet/portal corporativo pode ir. Este sempre será um assunto recorrente por estas paragens. Intranets são assim: não raro, refletem o perfil da empresa, são uma espécie de simulacro da estrutura e da cultura corporativa. Como “cada um é cada um”, cada intranet é uma intranet, não existem duas iguais e muito menos receita de bolo para o sucesso. Assim, empresas muito “caretas” (ou seja, ainda muito presas ao modelo industrial, onde prevalece o controle, a hierarquia e a departamentalização) usam a intranet para… controlar! Ou para esquentar a pizza, como queiram. : Outras, mais arejadas, já começam a incluir produtos, serviços e a caminhar em direção a um maior empowerment dos funcionários/colaboradores. “E os portais corporativos?”, você deve estar se perguntando. “São ótimos”, eu respondo de pronto. Eles trazem toda a potencialidade da TI para as intranets e fazem uma conexão mais forte com o negócio da empresa. Apoiam processos, realizam controles (sim, controles são fundamentais, desde que não sejam uma obsessão) e fazem maravilhas. Mas não se engane: quem dita o que uma intranet/portal é ou deixa de ser não é um software melhor ou pior, assim como não é a faca que dita sua função, mas sim a mão que a segura. Portanto, pensar em intranets e portais nos levará sempre a pensar também em administração de empresas, endomarketing, processos, comunicação interna, cultura organizacional, gestão do conhecimento e afins. É neste contexto que ela ganha destaque e deixa de ser “mais um sisteminha”. Queremos ver até onde os microondas podem ir, muito embora seja ótimo poder esquentar a pizza e fazer pipoca rapidinho… Para fugir da confusão que a terminologia pode criar, nada melhor do que separar alhos de bugalhos. Aliás, o termo “Portal Corporativo”, neste caso, representa um avanço, já que deixa claro que não estamos mais falando de rede física (portais evocam a idéia de sites grandes) e nem de algo pontual. Mas nem tudo são flores: ao usar o termo “Portal”, novas dúvidas aparecem, já que remete ao paradigma dos portais da internet, que são bem diferentes. O que nos leva de volta ao início: novas idéias, antigos modelos mentais… autor : Ricardo Saldanha ( ricardo.saldanha@intranetportal.com.br )é consultor e CEO do site Intranet Portal. Especialista em intranets e portaiscorporativos, também mantém o blog Intra 2.0. |
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Internet e Web 2.0
INTERNET
A Internet 1.0 surgiu de uma necessidade militar de comunicação, enquanto a 2.0 surge de forma ainda experimental entre os meios acadêmicos e científicos, com possibilidades infinitas de utilização como, por exemplo, a telemedicina, com a possibilidade de cirurgias virtuais, na qual um médico pode operar um paciente em qualquer lugar do planeta sem que para isso tenha que se locomover até ele, utilizando-se de ferramentas sofisticadas e robôs que atendem aos comandos via Internet.
WEB
Já a Web 1.0 previa uma grande quantidade de acessos a páginas e sites, enquanto a Web 2.0 coloca à disposição do usuário a interação total.
O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web - tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.
Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Empresas Tradicionais, Virtuais e Digitais
Na aula de hoje (29 set 2009) aprendemos a discernir sobre os vários tipos de empresas: Tradicionais, Virtuais e Digitais. Empresas Tradicionais, aquelas que possuem endereço fixo, físicas, estão migrando para a atividade mista, que incluem também a atividade virtual, com vendas pela internet. As Virtuais, por sua vez, migrarão, num futuro próximo, para as atividades Digitais, sem a utilização de papéis de qualquer tipo.


Saiba mais sobre essa facilidade acessando: www.previdencia.gov.br
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Palestra Azul



terça-feira, 22 de setembro de 2009
" O Caçador de Pipas"

quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Aula de 15/09/2009











quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Aula 08/09 - Conjunto de Dados

quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Pirâmide do Conhecimento
Dados: Não podemos confundir dados com “DADOS”. “DADO” é um objeto cúbico, podendo ser de vários tipos de materiais como: madeira, osso, marfim, ETC, com pontinhos em cada face que tem quantidades distintas de 1 a 6. Estas características são os dados de um “DADO”. Os dados referem-se a uma escolha de informações organizadas, geralmente resultado de uma experiência. Eles podem ser números, palavras ou imagens. Outra definição é: dado é um emaranhado de códigos decifráveis ou não. Informação: A informação é o resultado do processamento, manipulação e organização dos dados brutos, mesmo que de forma primária, de modo a representar uma modificação do sistema que a recebe. É decifrar o emaranhado de códigos. Como exemplo, temos que a soma dos pontinhos de cada lado do DADO, tem que ser sete, ou seja, se de um lado temos o número dois, do outro lado teremos o número cinco. Através dos dados de um “DADO”, chegamos a uma informação. Conhecimento: É a relação entre o sujeito que conhece ou o objeto que é conhecido ou se dá a conhecer. É a elaboração abstrata, matemática e mental, sobre algum assunto. O conhecimento não pode ser inserido em um computador, pois neste caso seria reduzido a uma informação. Sabedoria: Sabedoria é a capacidade que ajuda o homem a identificar seus erros e corrigi-los. O computador não tem esta capacidade. Dentro da pirâmide do conhecimento, temos duas divisões: mais estruturado e menos estruturado. Dados e Informação são mais estruturados, pois podem ser mais facilmente inseridos nos computadores para nos ajudar a trabalhar, principalmente quando temos que lidar com um grande número de fatores. O Conhecimento e a Sabedoria são considerados menos estruturados pois não podem ser inseridos em um computador. Isso se dá porque o que transforma informação em conhecimento e conhecimento em sabedoria é a inteligência, e isto a máquina ainda não possui. Conjunto de Dados: Banco de Dados – DataWareHouse – DataMining e Ontologias. Banco de Dados: basicamente é um conjunto de registros (dados) que possibilita a reorganização e processamento para a obtenção de informação. DataWarehouse: É um armazém de muitos banco de dados, que possibilita o acesso a dados processados e consolidados de maneira mais rápida, afim de auxiliar e apoiar as tomadas de decisão. Para isso conta com um conjunto de hardware e software. DataMining: funciona como uma mineração dos dados. Utiliza uma grande variedade de técnicas para descobrir modelos e relações em grandes repositórios de dados. O DataWarehouse e o DataMining praticamente dependem um do outro em todas as aplicações. Ontologias: São bases de conhecimento, que são capazes de diferenciar palavras semelhantes, mas com significados distintos. São utilizados em inteligência artificial como uma forma de representação de conhecimento sobre o mundo ou alguma parte dele.